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Shein: conheça a marca fast-fashion que dominou o mundo

Querendo ou não, 2020 foi um ano bastante atípico para todos nós. Em todos os sentidos. Dentro de casa e sem muitas possibilidades de sair ou comprar alguma coisa, tivemos que nos adaptar (quase que 100%) aos aplicativos de celular. Foi difícil, mas algumas empresas e blogueiros acabaram ficando famosos, de certa maneira. O TikTok, por exemplo, foi um dos aplicativos mais usados em 2020. E junto com ele, novos blogueiros surgiram e inúmeras marcas também. Mas uma dela em especial fez muitos clientes e muito (bote muito nisso) dinheiro. Para se ter uma ideia, segundo a Forbes, a Shein está num valor de mercado de US$ 15 bilhões, e possui um faturamento anual de US$10 bilhões.

É confiável?

A Shein, marca chinesa de fast-fashion nasceu em 2008, na cidade de Nanjing na China. Ainda que lojas de departamento e fast-fashion existam aos montes, o grande diferencial da Shein é o preço: é extremamente barato. Segundo a Societe Generale, um vestido na Shein custa a metade que um mesmo vestido vendido na Zara.

Você encontra inúmeras opções por menos de três dígitos no aplicativo. Algo que seja tão benéfico ao consumidor costuma a levantar suspeitas (e deve mesmo), afinal, o app ainda conta com inúmeros descontos e cupons, que deixam a conta ainda mais barata. A bem da verdade é que a marca não possui reclamações altas de extravio ou enganação. Alguns usuários reclamam de problemas alfandegários, mas que foram resolvidos pela empresa. A questão de mão de obra também foi levantada por muitos usuários na internet. Afinal, algo que custe tão barato foi feito de maneira legal? Segundo a empresa sim. Mas essa é uma afirmação difícil de checar por hora.

O que sabemos por hora é que a empresa tem uma grande leva e uma variedade absurda de roupas que estão em tendência no mercado da moda, e isso tudo por um preço bastante baixo. Para saber mais veja em br.shein.com

Via ModeloFashion

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